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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Abandono Escolar!


Índice de abandono escolar é três vezes maior no 6º ano do ensino fundamental


AMANDA CIEGLINSKI - AGÊNCIA BRASIL - 22/05/2012 - BRASÍLIA, DF

Nas primeiras séries do ensino fundamental (1° ao 5 ano), apenas 1,5% das crianças abandona a escola ao longo do ano letivo. Mas o cenário começa a mudar a partir do 6° ano, quando a taxa de abandono atinge 4,6% dos alunos - três vezes mais do que a verificada nos anos iniciais da etapa. As taxas de rendimento escolar, divulgadas na última semana pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), revelam que a “porta de saída” da escola se abre logo no início do segundo ciclo do ensino fundamental e o problema cresce à medida que os anos seguem, atingindo um pico no ensino médio.

Os dados apontam que o abandono é um problema quase residual quando a criança está iniciando sua trajetória escolar, com uma taxa que varia entre 1,4% e 1,7% entre o 1° e o 5° ano do ensino fundamental. É no segundo ciclo que começa a crescer. O índice mais alto foi registrado no 6° ano (4,6%), caindo para 4,3% no 9º ano, última série da etapa. No ensino médio o problema persiste, com uma taxa média de abandono de 9,6%. O abandono se caracteriza quando o aluno deixa de frequentar as aulas e “perde” o ano, diferentemente da evasão que ocorre quando ele abandona os estudos e não retorna no ano seguinte.

Segundo a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, o segundo ciclo do ensino fundamental não é foco nem das políticas nem dos pesquisadores que estudam os problemas do sistema escolar brasileiro. Ela avalia que a rotina do aluno passa por uma grande mudança quando ele entra no 6° ano: mais disciplinas compõem o currículo e o conteúdo se torna mais complexo. Por volta dos 12 anos, o jovem passa a conviver com mais professores de diferentes disciplinas, em oposição ao modelo anterior em que apenas um ou dois profissionais cuidavam de todos os conteúdos. Esses fatores podem explicar o aumento da taxa de abandono.
“O segundo ciclo do ensino fundamental é o mais esquecido de toda a política educacional, raramente há programas para esSa etapa. O foco, em geral, está nos primeiros anos do ensino fundamental que tem uma missão muito clara que é a da alfabetização. No segundo ciclo, o aluno começa a ter aulas com vários professores e o conteúdo fica mais complexo. Se ele não tiver uma base muito boa se perde nessa nova etapa”, avalia.

A incidência maior do abandono no segundo ciclo do ensino fundamental pode estar associada à reprovação – que começa a crescer a partir do 3º ano e atinge um pico no 6°. Para o Ministério da Educação (MEC), as “taxas de insucesso”, como a de abandono, “aumentam em sincronia com o acúmulo de fracassos experimentados ao longo da trajetória escolar. Naturalmente, alunos que experimentam sucessivos fracassos tendem a ter mais dificuldades na sua trajetória escolar, que se refletem no desestímulo ao longo do ano letivo”, respondeu a pasta por meio de nota.

Priscila aponta que não só as taxas de reprovação e abandono são maiores no segundo ciclo do ensino fundamental. Os indicadores de qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), também registram piores resultados nessa fase. Para ela, isso é sinal de que as políticas educacionais deveriam prestar mais atenção às séries do 6º ao 9° ano, que coincidem com um período de mudança na vida do aluno, dos 11 aos 14 anos de idade.
“Na segunda etapa do ensino fundamental, o aluno não é nem a criança do primeiro ciclo, que está aprendendo a ler, nem o jovem do ensino médio, que está se preparando para o mercado de trabalho. Falta uma identidade. Precisamos de projeto que olhe para esse meio porque a trajetória escolar é cumulativa. É preciso cuidar de todas as séries”, pondera.


              

sexta-feira, 25 de maio de 2012



A IMPORTÂNCIA SOCIAL DAS CIÊNCIAS NATURAIS DE ACORDO COM OS PCNs




Para os Parâmetros Curriculares Nacionais o ensino das Ciências Naturais é de tamanha importância, pois é através desse aprendizado que o aluno vai adquirir conhecimentos científicos tecnológico, podendo ser organizado nos eixos temáticos como Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade, e Terra e Universo. O aluno tendo a visão de todos estes conteúdos ele estará ao mesmo tempo em que ganhando aprendizagem, se colocando como partícipe desse movimento que é estar atento a tudo que ocorro ao nosso redor.

OBJETIVOS DO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS NOS PCNs

O Objetivo dos PCNs em relação às Ciências Naturais nada mais é do que mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, é a meta que se propõe para o ensino na escola fundamental.

O ser humano é um todo dinâmico que interage com seu meio. Os aspectos científicos (biológicos, culturais, sociais e afetivos) fazem parte dessa compreensão. Há exigências sociais cada vez maiores de conhecimento para a formação da cidadania da criança para sua vida presente e futura.

A compreensão de novos paradigmas das ciências reiteram que as idéias clássicas são insuficientes, sendo, portanto, necessária a contínua renovação do saber.

                                   Ciências Sociais e Naturais




Por meio da observação, da experimentação, da pesquisa e do registro, as crianças constroem suas concepções da realidade e suas possibilidades de intervenção, percebendo a importância da participação do ser humano nessa teia de relacionamentos.






                               OBJETIVOS GERAIS DE HISTÓRIA
                       GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL






OBJETIVOS GERAIS DE HISTÓRIA / GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL


Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam ler e compreender sua realidade, posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Nesse sentido, os alunos deverão ser capazes de: identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços; organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas questões do presente e do passado; conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles; reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço; questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de suas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política institucionais e organizações coletivas da sociedade civil; utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico, aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos,

sonoros; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e como um elemento de fortalecimento da democracia.





Critérios de avaliação de História para o primeiro ciclo



Ao final do primeiro ciclo, depois de terem vivenciados inúmeras situações de aprendizagem, os alunos dominam alguns conteúdos e procedimentos. Para avaliar esses domínios,esta proposta destaca, de modo amplo, os seguintes critérios:



• Reconhecer algumas semelhanças e diferenças no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais que pertencem ao seu próprio tempo e ao seu espaço

Este critério pretende avaliar se, a partir dos estudos desenvolvidos, o aluno se situa no tempo presente,reconhece diversidades e aproximações de modo de vida, de culturas, de crenças e de relações sociais, econômicas e culturais, pertencentes às localidades de seu próprio tempo e localizadas no espaço mais próximo com que convive (na escola, na família, na coletividade e em uma comunidade indígena de sua região).



• Reconhecer a presença de alguns elementos do passado no presente, projetando a
sua realidade numa dimensão histórica, identificando a participação de diferentes
sujeitos, obras e acontecimentos, de outros tempos, na dinâmica da vida atual.
Este critério pretende avaliar as conquistas do aluno no reconhecimento de que sua realidade
estabelece laços de identidade histórica com outros tempos, que envolvem outros modos de vida,outros sujeitos e outros contextos.


Geografia :
(O ENSINO DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL)


 A formação escolar da criança começa na Educação Infantil e entendemos que, para oportunizar a integridade da construção dos conhecimentos, a Geografia é fundamental nesta etapa de ensino.Para compreender o processo em que se insere a Geografia e suas possibilidades, é necessário considerar o contexto no qual surgem a infância e a escola.

O que ensinar em Geografia

O ensino de Geografia no primeiro ciclo deve se apoiar em saídas de campo, leitura de textos de todos os gêneros e na produção e interpretação de mapas.

Aprendendo a ler o mundo: A Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental


Qual é o lugar da geografia nas séries iniciais?


Aprender a pensar o espaço. E, para isso, é necessário aprender a ler o espaço, “que significa criar condições para que a criança leia o espaço vivido” (Castelar, 2000, p. 30). Fazer essa leitura demanda uma série de condições, que podem ser resumidas na necessidade de se realizar uma alfabetização cartográfica, e esse “é um processo que se inicia quando a criança reconhece os lugares, conseguindo identificar as paisagens” (idem, ibid.). Para tanto, ela precisa saber olhar, observar, descrever, registrar e analisar. Uma prática tradicional na Escola Fundamental, adotada nas aulas de estudos sociais, mas desenvolvida não apenas sob sua égide, é o estudo do meio considerando que se deve partir do próprio sujeito, estudando a criança particularmente, a sua vida, a sua família, a escola, a rua, o bairro, a cidade, e, assim, ir sucessivamente ampliando, espacialmente, aquilo que é o conteúdo a ser trabalhado. A superação dessa lógica de que a criança aprende por níveis hierarquizados – no caso do espaço, por níveis espaciais que vão se ampliando sucessivamente – requer o estabelecimento, pelo menos, de uma clareza de termos.

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".
Nelson Mandela










quinta-feira, 24 de maio de 2012

Inserindo Artes na Educação Infantil:

A arte na Educação Infantil 


nos primeiros anos de vida de uma criança elas começam a ter experiências estéticas quando percebem que podem agir por si mesmas provocando mudanças e produzindo algo que pode ser visto. Oferecer materiais diferentes aos pequenos é uma forma de ampliar as suas capacidades de expressão e conhecimento.É necessário explorar diferentes materiais e superfícies para possibilitar a expressar-se por meio deles.


Exemplo: O que a criança desenvolve através da musica (artes):

  • Socialização da criança;
  • Desenvolvimento de sua linguagem oral e corporal;
  • Desenvolvimento da orientação espacial, da lateralidade e do esquema corporal;
  • Preservação das nossas tradições culturais.  

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    O que a criança desenvolve através do teatro (artes): 

    A melhor alternativa para trabalhar com teatro na Educação Infantil é fantoche. A criança transfere seus sentimentos para o boneco, não necessariamente se expondo e simultaneamente, sentindo-se segura em viver as situações criadas. O ideal é que o começo da representação inicie em sala de aula de forma espontânea e gradativa, para que pouco a pouco todos possam se envolver e criar coletivamente. Isso dará segurança para a criança, quem sabe para apresentar o trabalho para outras turmas, para o colégio todo e para os pais. Não convém forçar de imediato uma representação pública. A importância do jogo dramático é muito maior dentro da sala de aula, trazendo socialização, expressão, criatividade e respeito com a atuação dos colegas, raciocínio lógico, coordenação motora, além de poder trabalhar com diversos temas, ciências, estudos sociais, entre outros.








      

    GALINHA PINTADINHA


    CRIANÇAS ADORAM!
    E AJUDA NO DESENVOLVIMENTO DE VÁRIAS CAPACIDADES!




    quarta-feira, 23 de maio de 2012


    "O brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. 
    O brincar é uma experiência humana, rica e complexa."(ALMEIDA, M. T. P, 2000)